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Jerônimo usa ‘cacete armado’ para esconder a violência na Bahia, diz ACM Neto



Um mês após a fuga de 16 detentos do Conjunto Penal de Eunápolis, no sul da Bahia, o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) criticou duramente a condução do caso pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT). Segundo Neto, a resposta do governo estadual à crise expõe a falta de seriedade na gestão da segurança pública.


A fuga, ocorrida em 14 de dezembro, envolveu uma invasão ao presídio por criminosos armados ligados à facção Primeiro Comando de Eunápolis (PCE). Usando cordas artesanais feitas de lençóis, os detentos escaparam pelo pavilhão B. Até o momento, nenhum dos fugitivos foi recapturado, e a estrutura do presídio permanece com reparos considerados improvisados.


“Imaginem, 16 bandidos entre os mais perigosos do Brasil fogem de um presídio, e a solução do governador e da Secretaria de Segurança Pública é simplesmente colocar uma folha de zinco no buraco. Isso é um armengue, uma gambiarra”, afirmou Neto em críticas contundentes.


Ele também destacou que o episódio reflete a situação da segurança pública após quase 20 anos de governos do PT na Bahia. “Não é com soluções improvisadas que vamos resolver problemas estruturais. É preciso seriedade, reforço nas penitenciárias e investimentos em segurança pública. O governador não pode continuar se esquivando dessa responsabilidade”, completou.


A fuga em Eunápolis trouxe à tona preocupações sobre a infraestrutura do sistema penitenciário e a capacidade do estado de garantir a segurança da população. Enquanto as críticas aumentam, a Secretaria de Segurança Pública ainda não apresentou um plano concreto para recapturar os fugitivos ou reforçar a estrutura dos presídios baianos.




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